quarta-feira, 7 de novembro de 2018

2018 - Outubro Rosa HGVC contando histórias


 Outubro Rosa é uma campanha de conscientização que tem como objetivo principal alertar as mulheres e a sociedade sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama e mais recentemente sobre o câncer de colo do útero. 

Segundo dados do INCA (Instituto Nacional de Câncer), o câncer de mama é o segundo mais prevalente entre as mulheres e representa 28% dos casos de câncer por ano.  Estudos realizados comprovaram que em 2014 aconteceram mais de 57 mil casos de câncer de mama no Brasil. Em 2016 ocorram 57.960 casos de câncer de mama entre mulheres no Brasil. Esse é o segundo tipo de tumor maligno mais incidente entre as brasileiras, atrás apenas do câncer de pele não melanoma.
Na campanha de 2018 a UNACON/HGVC resolveu compartilhar histórias reais  de pacientes da unidade que superaram o desafio do diagnóstico e tratamento do câncer de mama porque infelizmente o câncer ainda é tabu para muita gente. A mídia reforça a ideia de que o câncer é sinal de atestado de óbito e o tratamento realmente é muito difícil.
Rita Pithon
Tivemos neste evento um momento musical com a Fisioterapeuta Rita Pithon, que compartilhou com todos a sua sensibilidade, proporcionando ao ambiente hospitalar um enriquecedor momento artístico.

  "Ser bem tratada fez toda a diferença"


A família inteira ficou fragilizada quando, D. Rosa de 64 anos, chegou em casa com a notícia de que estava com câncer na mama direita. 
“Comecei a sentir nitidamente um caroço na minha mama, que começou a crescer, ficou avermelhada e com aspecto de casca de laranja. Após nova avaliação, as palavras “carcinoma inflamatório” apareceram nos exames e foram traduzidas pela médica: o tratamento devia começar o mais rápido possível.
Daí para a frente, D. Rosa enfrentou muita dificuldade, mas a história dela tem um final feliz: hoje, D. Rosa está 100% curada do câncer, após fazer tratamento na UNACON do Hospital de Base ( como o HGVC é conhecido pela população), que integra o Sistema Único de Saúde (SUS). Ainda hoje, ela tem muita gratidão pela instituição e pela equipe que a acolheu. “Nunca faltou remédio para mim. Fiz a quimioterapia toda no Hospital de Base e a mastectomia também. Fui muito bem atendida e bem tratada, e isso fez muita diferença”, lembra.

"Sem tratamento gratuito, talvez eu não sobrevivesse"



Referências
Centro de Combate ao Câncer
http://www.cccancer.net/downloads/mama_net.pdf








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