quarta-feira, 3 de junho de 2009

PROTOCOLO DE PROCEDIMENTOS PARA O MANEJO DE CASOS E CONTATOS DE INFLUENZA A(H1N1)

Influenza A (H1N1) é uma doença respiratória causada pelo vírus A. Devido a mutações no vírus e transmissão de pessoa a pessoa, principalmente por meio de tosse, espirro ou de secreções respiratórias de pessoas infectadas, é bom ficar atento as recomendações do ministério da Saúde.

Ministério da saúde publica novo >> Protocolo de procedimentos para manejo de casos e contatos de influenza A (H1N1) - Versão IV (Atualização em 03.06.2009).

Diante da Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII) desencadeada pela circulação, entre seres humanos, de um novo vírus da influenza A(H1N1) e com base nas informações disponibilizadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o Ministério da Saúde produziu este Protocolo com o objetivo de adaptar, destacar, complementar e padronizar as principais ações que constam no Plano Brasileiro de Preparação para uma Pandemia de Influenza (PBPPI), adequando essas medidas à ESPII de Influenza A(H1N1).
De acordo com os dados divulgados no Weekly Epidemiological Report/OMS No 21, de 22/05/09, as principais características clínicas de 10.243 casos laboratorialmente confirmados de infecção por este novo vírus em 41 países, incluindo 80 óbitos, podem ser assim resumidas:
a) o espectro clínico varia de doença leve não febril do trato respiratório superior à doença grave ou pneumonia fatal;
b) a maioria dos casos cursa como síndrome gripal, sem complicações, com evolução para cura espontânea;
c) os principais sintomas incluem tosse, febre, dor de garganta, mal estar e cefaléia;
d) a hospitalização ocorreu entre 2-5% dos casos confirmados nos EUA e Canadá, e em 6% no México. Porém, chama-se a atenção que informações clínicas mais detalhadas estão disponíveis apenas para uma pequena fração dos casos confirmados.
Mesmo considerando a limitação dos dados disponíveis, a OMS divulgou novas orientações para o manejo clínico dos casos, que foram consideradas neste Protocolo. Também foram revistas as definições de caso, visando adaptar as normas da vigilância epidemiológica no Brasil à situação atual. O Ministério da Saúde reitera que apenas os tópicos descritos neste Protocolo devem substituir o que consta no PBPPI. As demais medidas devem ser aplicadas conforme as recomendações desse Plano, até que a sua 4ª versão seja ratificada pelo Grupo Executivo Interministerial para preparação da pandemia de influenza.

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