A Educação Permanente em Saúde promove processos formativos estruturados a partir da problematização do seu processo de trabalho, cujo objetivo é a transformação das práticas profissionais e da própria organização do trabalho, tomando como referência as necessidades de saúde das pessoas e das populações, da gestão setorial e o controle social em saúde
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
Em educação, idéias boas têm que ser divulgada
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
Meningite na Bahia _ 2009
Na Bahia, até o dia 14/11/2009, foram confirmados 1195 casos de Meningites, com 126 óbitos.
Quanto as causas, 436 (36,5%) foram de origem bacteriana, 571 (47,8%) virais, 188 (15,7%) não especificadas e por outras etiologias. Dentre as bacterianas, destaca-se a Doença Meningocócica (DM) com 168 casos e 44 óbitos.
Em Salvador, no ano de 2009, os casos de Doença Meningocócica (92 casos e 22 óbitos) estão ocorrendo acima do esperado quando comparado com anos anteriores.
Frente à situação da Doença Meningocócica no Estado da Bahia, em especial em Salvador, a Secretaria Estadual de Saúde esclarece que:
1. A Quimioprofilaxia, uso da medicação de forma preventiva, tem sido a principal medida de controle utilizada para o controle da Doença Meningocócica para evitar casos secundários e vem sendo realizada em todos os contatos dos casos ocorridos, conforme orientação do Ministério da
Saúde.
2. Existem vacinas específicas contra a Doença Meningocócica, dentre elas a vacina Conjugada C, que previne a Doença meningocócica do sorogrupo C. Até o momento não existe vacina eficaz contra o sorogrupo B.
3. Atualmente a vacina contra o Meningococo C é oferecida à população brasileira por intermédio dos Centros de Referências em Imunobiológicos Especiais (CRIE), implantados desde 1993, disponibilizados para pessoas com as seguintes situações de saúde:
• Asplenia anatômica ou funcional e doenças relacionadas.
• Imunodeficiências congênitas da imunidade humoral, particularmente do complemento e de lecitina fixadora de manose.
• Implante de Cóclea.
• Doenças de Depósito.
• Pessoas menores de 13 anos com HIV / AIDS.
4. Considerando que o Brasil ainda não produz essa vacina e que, cabe ao Ministério da Saúde a aquisição das vacinas para o Programa Nacional de Imunizações e a inclusão da referida vacina está prevista para inclusão a partir de 2011,
5. O Governo da Bahia apresentou proposta de aquisição em parceria com o Ministério da Saúde, para antecipar essa inclusão no calendário da Bahia para o início de 2010, considerando a não disponibilidade de vacina para entrega imediata pelos fabricantes já consultados. A proposta foi
considerada e o Ministro da Saúde se comprometeu em apoiar o estado para que esse cronograma seja implantado.
6. A SESAB após o autorizo do Governador, está em processo de aquisição de 1.500.000 (hum milhão e quinhentas mil doses), já realizou consulta aos laboratórios produtores e aguarda propostas de preço e cronogramas de entrega, de forma a garantir a viabilidade e sustentabilidade para a ação voltada aos grupos em situação de maior risco para adoecer e morrer pela doença.
Fonte: www.saude.ba.gov.br
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Curso Preparatório para Concursos _ PSF
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Reunião HGVC_ Instituições de Ensino
Pauta: Acontecimentos 2009 e programação 2010.
Apresentação de Casos Clínicos
realizarão sessão clínica com apresentação de casos
dia 08/12/09 das 16 as 18h, em frente a sala de hidratação.
UFBA _ NOVAS VAGAS
Matéria: Farmácia Hospitalar
- Número de vagas: 1 vaga
- Regime de trabalho: 20 horas
Matéria: Enfermagem em Saúde Coletiva
- Número de vagas: 2 vagas
- Regime de trabalho: 40 horas
Matéria: Administração e Planejamento em Serviços de Saúde
- Número de vagas: 1 vaga
- Regime de trabalho: 40 horas
Matéria: Atenção Farmacêutica
- Número de vagas: 1 vaga
- Regime de trabalho: 20 horas
Matéria: Biofísica e Física Geral
- Número de vagas: 1 vaga
- Regime de trabalho: 20 horas
http://www.ims.ufba.br/selecaoprofessor2009.asp
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
UFBA - PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE PROFESSORES
Número de vagas: 1 vaga
Regime de trabalho: 20 horas
Matéria: Enfermagem em Saúde Coletiva
Número de vagas: 2 vagas
Regime de trabalho: 40 horas
O processo seletivo será realizado por Bancas Examinadoras devidamente constituídas pelas Portarias Internas n0 22 e 23, do Instituto Multidisciplinar em Saúde, Campus Anísio Teixeira, nomeada em 30/11/2009.
O candidato aprovado deverá assumir a disciplina para a qual prestou a seleção e, ou outras disciplinas afins, de acordo com as necessidades do IMS-CAT, obedecendo à jornada de trabalho.
Inscrições
As inscrições estarão abertas no período de 30/11/2009 a 11/12/2009.
Veja o edital completo http://www.ims.ufba.br/
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Curso Básico em Vigilância Epidemiológica
Doação de Sangue
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
CURSO CBVE
SESAB/DIVEP/20ª DIRES/ VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
Está sendo realizado em Vitória da Conquista o CBVE (Curso Básico de Vigilância Epidemiológica) com o objetivo geral de capacitar os profissionais universitários que trabalham nas instâncias municipal, estadual e federal sobre os princípios básicos do Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica (SNVE), visando a implementação qualitativa da vigilância epidemiológica nos Municípios.
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Aula de Hemoterapia no HGVC
Multivacinação para servidores e estudantes do HGVC
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Vigilância Epidemiológica do HGVC promove vacinação para servidores
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Aula de Hemoterapia
REALIZAÇÃO: BANCO DE SANGUE - HGVC
Aula de Hemoterapia Básica para Enfermagem:
Uso racional dos hemocomponentes - Nádia Cristina Chiacchio
Ato Transfusional - Anne Fátima Sousa
DATA: 14 DE OUTUBRO DE 2009
HORÁRIOS: 08:00 OU 14:00
LOCAL: AUDITÓRIO HGVC
ESCOLHA SEU HORÁRIO E PARTICIPE
ATIVIDADES EDUCACIONAIS NEP
Curso Qualidade no Atendimento
Profª Eliane Assunção/ Curso de Administração da FTC
Data: 17 e 24 de outubro
Horário: 14 às 18h
Oficina PCR
Profª Manuele Mafra e Profª Lívia Mendes / Curso de Enfermagem da UFBA
Data: 13 de outubro
Horário: 8 às 12h
Inscrição: Alunos da UFBA na emergência do HGVC
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Seleção 2010 - Mestrado em Ciências Fisiológicas
sábado, 26 de setembro de 2009
Não esqueça da DENGUE
H1N1 Boletim epidemiológico - Bahia
Processo seletivo da UFBA para contratação de docentes
Período de inscrição: 21/09/2009 a 02/10/2009
Número de vagas: 1 vaga
Regime de trabalho: 20 horas
Veja o edital: http://www.ims.ufba.br/selecaoprofessor2009.asp
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
II Congresso Internacional de Odontologia
FIES
O Fies é operacionalizado pela Caixa Econômica Federal. Todas as operações do processo seletivo, da adesão das instituições de ensino e inscrição dos estudantes à divulgação dos resultados e entrevistas, são realizadas pela Internet. Isso traz comodidade e facilidade para os participantes e garante confiabilidade em todo o processo. Os critérios de seleção são impessoais e objetivos.
Encontro Norte Nordeste de Saúde Mental
Encontro Norte e Nordeste de Saúde Mental e Atenção Básica: Produção de Cuidados e Saberes.
terça-feira, 15 de setembro de 2009
INFLUENZA A (H1N1), RECOMENDAÇÕES ESPECÍFICA PARA AS MULHERES GRÁVIDAS
INFLUENZA A (H1N1), RECOMENDAÇÕES ESPECÍFICA PARA AS MULHERES GRÁVIDAS
Secretária da Saúde do Estado da Bahia (Sesab)
As mulheres em período de gestação, devido às modificações de sua resposta imunológica, próprias do estado gestacional e com objetivo de tolerar os antígenos paternos fetais, apresentam uma mudança na resposta imunológica com supressão da resposta celular e manutenção da resposta humoral.
Isto ocorre principalmente na interface materno-fetal, contudo a resposta sistêmica às infecções é afetada. Apesar das grávidas não serem definidas como imunodeprimidas, as alterações imunológicas podem induzir a um estado de maior suscetibilidade a patógenos intracelulares incluindo vírus, bactérias intracelulares e parasitas1.
As mulheres gestantes apresentam alterações mecânicas e hormonais, levando a alterações no sistema cardiovascular e pulmonar, com aumento da freqüência cardíaca, volume sanguíneo, consumo de oxigênio e redução da capacidade pulmonar.
A mecânica respiratória devido ao aumento da pressão intra-abdominal, pelo aumento do volume interino em decorrência do crescimento do concepto, notadamente no último trimestre de gravidez, aumenta o risco para desenvolvimento de complicações e óbito relacionado à influenza. Estes riscos são acrescidos, se a gestante é portadora de doenças crônicas, como: asma brônquica, cardiopatias, nefropatias, hemoglobinopatias, doenças auto imunes ou condições de imunodepressão.
Nas duas últimas pandemias (1918/19 e 1957/58), as mulheres gestantes apresentavam um risco maior de complicação, com maior mortalidade no terceiro trimestre. Durante o período interpandêmico não é observada esta mortalidade, contudo estas mulheres tem maior risco de complicação durante a epidemia de influenza sazonal, principalmente no segundo e terceiro trimestres 1,2,3,4.
Em decorrência de tudo o que foi discutido acima, a Secretaria da Saúde do Estado (SESAB) recomenda que:
1 – Gestantes que trabalham em serviços de saúde onde o risco de contaminação pelo vírus influenza é maior, como: Urgências/Emergências, Unidade de Terapia Intensiva Geral, ou outros que ofereçam maior risco de contaminação, sejam transferidas temporariamente, até o final da gravidez ou da pandemia, para serviços onde não estejam expostas a pacientes com síndrome gripal.
2 – Gestantes que trabalham em estabelecimentos de ensino, como escolas, creches, colégios, faculdades, dentre outros, sejam transferidas temporariamente, até o final da gravidez ou da pandemia, para serviços onde não estejam expostas a alunos com síndrome gripal.
3 – Os gestores de outros serviços, onde existam gestantes que exerçam atividade em contato direto com público, devem adotar medidas para reduzir o risco de infecção por Influenza, minimizando a sua exposição a indivíduos sintomáticos respiratórios, transferindo para locais sem contato direto com o publico, e promovendo condições para adoção de medidas preventivas, como: higiene das mãos, limpeza e ventilação do ambiente, dentre outras.
4- Gestantes devem evitar exposição a aglomerações de pessoas, como: cinemas, teatros, shopping e outros.
* Para saber mais informações sobre a Influenza A : http://www.saude.ba.gov.br/divep/GripeSuina/Boletim%20Influenza%20H1N1%20BA%20Nº%2009%20(set%202009).pdf
Ministério da Saúde www.saude.gov.br.
domingo, 13 de setembro de 2009
VAGA PARA ENFERMEIRO NO SESC
Período das inscrições pela Internet 10/09 a 04/10/2009
terça-feira, 25 de agosto de 2009
Curso de Medicina da UESB realiza Jornada em Diabetes Mellitus
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Curso de análise de dados e redação científica (ADRC)
domingo, 23 de agosto de 2009
Influenza A (H1N1)
SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DAS MENINGITES NA BAHIA /2009
Quanto ao agente etiológico, 287 (37,3%) foram de origem bacteriana, 385 (50,1%) virais, 96 (12,5%) não especificadas e por outras etiologias. Dentre as bacterianas, destaca-se a Doença Meningocócica (DM) com 114 (14,8%) casos e 30 óbitos.
Em 2008, na Bahia, foram confirmados 1.279 casos de Meningites e 123 óbitos. Quando estratificado por etiologia foram: 441 (34%) de origem bacteriana, 659 (52%) virais e 179 (14%) não especificadas e por outras etiologias. A DM contribuiu com 137 casos e 26 óbitos.
Em Salvador, observou-se um aumento do número de casos da Doença Meningocócica em relação a 2007, com o incremento de 64,5%. Houve o predomínio do sorogrupo C com 88,8% dos casos sorogrupados.
Comparando 2009 com o ano anterior, até a 32ª SE, verifica-se que em Salvador ocorreram 37 casos e 12 óbitos por Doença Meningocócica, em 2008, 65 casos e 19 óbitos, neste ano. Quanto ao sorogrupo, continua o predomínio do sorogrupo C, em 2008 (89,2%) e 2009 (93,6%).
Os casos confirmados de DM na Bahia em 2009 ocorreram em 36 municípios, sendo que as maiores incidências foram registradas nos seguintes municípios: Nazaré (4ª Dires — Santo Antônio de Jesus) 10,9/100 mil habitantes (03 casos); Antônio Cardoso e Terra Nova (2ª Dires— Feira de Santana) ambos com 7,9/100mil hab. (01 caso); Itacaré (6ª Dires—Ilhéus) 7,4/100 mil hab.(2 casos) Ribeira do Amparo ( 11ª Dires — Cícero Dantas) e Andaraí (18ª Dires—Itaberaba) ambas com 6,8/100 mil hab. (01 caso), Iguaí (14ª Dires— Itapetinga) 6,8/100 mil hab. (2 casos) e Belo Campo (20ª Dires — Vitória da Conquista) 6,6/100mil hab. (01 caso).
DADOS ATÉ SE 32 (15/08/2009)
• Todo paciente com suspeita de Meningite ou Meningococcemia deve ser hospitalizado. Em Salvador, a referência na rede pública é o Hospital Couto Maia EM Vitória da conquista é o Hospital Geral de Vitória da Conquista (HGVC)
• Notificar imediatamente à vigilância epidemiológica municipal para que sejam adotadas as medidas emergenciais de controle;
• Realizar a quimioprofilaxia dos contatos dos casos confirmados de Doença Meningocócica e Meningite por Haemophilus influenzae com Rifampicina em tempo oportuno (ideal até 48 h).
• Telefones para contato e informações:
- Diretoria de Vigilância Epidemiológica/SESAB - (71) 3354-4707/3308
- CEVESP/SESAB - 0800-2842177 OU (71) 9994-1088
- Vig. Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde de Salvador - (71) 2201-8642/8639
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
O profissional de saúde frente à decisão da terapia tópica no tratamento de feridas
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Núcleo de Vigilância Epidemiológica do HGVC na prevenção da gripe A
domingo, 9 de agosto de 2009
SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DAS MENINGITES NA BAHIA /2009
Quanto ao agente etiológico, 261 (37,2%) foram de origem bacteriana, 359 virais (51,2%), 81 (11,5%) não especificadas e por outras etiologias. Dentre as bacterianas, destaca-se a Doença Meningocócica (DM) com 107 (15,3%) casos e 28 óbitos.
Em 2008, na Bahia, foram confirmados 1.279 casos de Meningites e 123 óbitos. Quando estratificado por etiologia foram: 441(34%) de origem bacteriana, 659 (52%) virais e 179 (14%) não especificadas e por outras etiologias. A DM contribuiu com 137 casos e 26 óbitos. Em Salvador, observou-se um aumento do número de casos da Doença Meningocócica em relação a 2007, com o incremento de 64,5%. Houve o predomínio do sorogrupo C com 88,8% dos casos sorogrupados.
De acordo com o diagrama de controle de DM, em Salvador, os casos estão ocorrendo acima da média, sendo que na 1ª, 3ª, 6ª, 9ª, 10ª, 12ª, 15ª, 19ª ,20ª, 22ª e 23ª semanas estão acima do limite superior.
A Secretaria da Saúde do Estado da Bahia e a Secretaria Municipal de Saúde de Salvador vem adotando medidas de controle pertinentes com o uso da quimioprofilaxia em tempo oportuno.
Os casos confirmados de DM na Bahia em 2009 ocorreram em 35 municípios, sendo que as maiores incidências foram registradas nos seguintes municípios: Nazaré (4ª Dires — Santo Antônio de Jesus) 10,9/100 mil habitantes (03 casos); Antônio Cardoso e Terra Nova (2ª Dires— Feira de Santana) ambos com 7,9/100mil hab. (01 caso); Itacaré (6ª Dires—Ilhéus) 7,4/100 mil hab. (2 casos) Ribeira do Amparo ( 11ª Dires — Cícero Dantas) e Andaraí (18ª Dires—Itaberaba) ambas com 6,8/100 mil hab. (01 caso), Iguaí (14ª Dires— Itapetinga) 6,8/100 mil hab. (2 casos) e Belo Campo (20ª Dires — Vitória da Conquista) 6,6/100mil hab. (01 caso).
DADOS ATÉ SE 30 (01/08/2009)
RECOMENDAÇÕES
• Todo paciente com suspeita de Meningite ou Meningococcemia deve ser hospitalizado. A referência na rede pública é o Hospital Couto Maia;
• Notificar imediatamente à vigilância epidemiológica municipal para que sejam adotadas as medidas emergenciais de controle;
• Realizar a quimioprofilaxia dos contatos dos casos confirmados de Doença Meningocócica e Meningite por Haemophilus influenzae com Rifampicina em tempo oportuno (ideal até 48 h).
• Telefones para contato e informações:
- Diretoria de Vigilância Epidemiológica/SESAB - (71) 3354-4707/3308
- CEVESP/SESAB - 0800-2842177 OU (71) 9994-1088
- Vig. Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde de Salvador - (71) 2201-8642/8639
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
Protocolo Influenza atualizado
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Reunião com escolas
A enfermeira Simone Galvão coordenadora do NEH (Núcleo de Epidemiologia Hospitalar) apresentou o protocolo e ressaltou: “Estamos querendo que todos tenham uma conduta única e não aconteçam precipitações relacionadas às informações e assistência ao cliente do HGVC e a população como um todo”.
domingo, 2 de agosto de 2009
Obítos na gripe A
Situação epidemiológica da nova influenza A (H1N1) no Brasil
Saiba mais sobre INFLUENZA
CID 10: J10 a J11
ASPECTOS CLÍNICOS E EPIDEMIOLÓGICOS
Descrição - A Influenza ou gripe é uma infecção viral aguda do trato respiratório, com distribuição global e elevada transmissibilidade. Apresenta-se com início abrupto de febre, mialgia e tosse seca. Em geral, tem evolução autolimitada, de poucos dias. Sua importância deve-se ao caráter epidêmico e alta morbidade, com elevadas taxas de hospitalização em idosos ou pacientes portadores de doenças debilitantes crônicas. Recentemente, tem sido destacado seu potencial pandêmico, resultado da emergência, a intervalos de tempo não muito bem definidos, de novos subtipos virais. Isso configura duas situações epidemiológicas distintas, classificadas como Influenza Sazonal e Influenza Pandêmica. Na Influenza Sazonal, os primeiros sintomas costumam se manifestar 24 horas após o contato e, normalmente, a pessoa apresenta febre (> 38ºC), dor de cabeça, dor nos músculos, calafrios, prostração, tosse seca, dor de garganta, espirros e coriza. Pode também apresentar pele quente e úmida, olhos hiperemiados e lacrimejantes. A febre é o sintoma mais importante, com duração em torno de 3 dias. Os sintomas sistêmicos são muito intensos nos primeiros dias da doença. Com sua progressão, os sintomas respiratórios tornam-se mais evidentes e mantêm-se, em geral, por 3 a 4 dias após o desaparecimento da febre. É comum a queixa de garganta seca, rouquidão e sensação de queimor retroesternal ao tossir. O quadro clínico em adultos sadios pode variar de intensidade. Nas crianças, a temperatura pode atingir níveis mais altos, sendo comum o aumento dos linfonodos cervicais, quadros de bronquite ou bronquiolite, além de sintomas gastrintestinais. Os idosos quase sempre se apresentam febris, às vezes sem outros sintomas, mas, em geral, a temperatura não atinge níveis tão altos. Na Influenza Pandêmica, as manifestações clínicas vão depender da patogenicidade e da virulência da nova cepa, podendo variar de casos mais leves até manifestações compatíveis com pneumonia viral primária.
Agente etiológico - Vírus influenza, que são vírus RNA de hélice única, da família Orthomyxoviridae, subdivididos em três tipos antigenicamente distintos: A, B e C. Os vírus Influenza A são classificados de acordo com suas proteínas de superfície (hemaglutinina e neuraminidase) e, periodicamente, sofrem alterações em sua estrutura genômica, o que permite o surgimento de novas cepas e a ocorrência de epidemias sazonais ou, em intervalos de tempo não predizíveis, novas pandemias de gripe. O tipo A é mais suscetível a variações antigênicas, contribuindo para a existência de diversos subtipos e sendo responsável pela ocorrência da maioria das epidemias de gripe. Os vírus Influenza B sofrem menos variações antigênicas e, por isso, estão associados com epidemias mais localizadas. Os vírus Influenza C são antigenicamente estáveis, provocam doença subclínica e não ocasionam epidemias, motivo pelo qual merecem menos destaque em saúde pública.
Sinonímia - Gripe.
Reservatório - Os vírus do tipo B ocorrem exclusivamente em humanos; os do tipo C, em humanos e suínos; os do tipo A, em humanos, suínos, cavalos, mamíferos marinhos e aves.
Modo de transmissão - O modo mais comum é a transmissão direta (pessoa a pessoa), por meio de gotículas expelidas pelo indivíduo infectado ao falar, tossir e espirrar. O modo indireto também ocorre por meio do contato com as secreções do doente. Nesse caso, as mãos são o principal veículo, ao propiciarem a introdução de partículas virais diretamente nas mucosas oral, nasal e ocular. Apesar da transmissão inter-humana ser a mais comum, já foi documentada a transmissão direta do vírus de aves e suínos para o homem.
Período de incubação - Em geral, de 1 a 4 dias.
Período de transmissibilidade - Um indivíduo infectado pode transmitir o vírus no período compreendido entre 2 dias antes do início dos sintomas até 5 dias após os mesmos.
terça-feira, 28 de julho de 2009
Atualização do Conhecimento
sábado, 18 de julho de 2009
Influenza A (H1N1)
Crianças menores de 2 anos e idosos acima de 60 anos, mulheres grávidas e indivíduos com comorbidades associadas como, diabetes melittus, hemoglobinopatias, pneumopatias, cardiopatias, doenças renais crônicas, com câncer e em tratamento para AIDS ou em uso regular de medicação imunossupressora, constituem em grupo de risco para complicações pela doença.
Se uma pessoa esteve nos últimos dez dias em países onde o número de casos da doença é elevado, como os EUA, o México, a Argentina ou o Chile, e apresentar sintomas deve procurar atendimento médico, evitando a auto-medicação e não transitar por espaços com aglomerados de pessoas. No momento, não se dispõe de uma vacina contra o Influenza A (H1N1) e as medidas de prevenção e controle se restringem a higiene pessoal e evitar locais fechados e aglomerados.
• Em relação ao uso de máscaras cirúrgicas descartáveis, durante a permanência nos países afetados seguir rigorosamente as recomendações das autoridades sanitárias locais.
• Ao tossir ou espirrar, cobrir o nariz e a boca com um lenço, preferencialmente descartável.
• Evitar locais com aglomeração de pessoas.
• Evitar o contato direto com pessoas doentes.
• Não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal.
• Evitar tocar olhos, nariz ou boca.
• Lavar as mãos freqüentemente com água e sabão, especialmente depois de tossir ou espirrar.
• Em caso de adoecimento, procurar assistência médica e informar história de contato com doentes e roteiro de viagens recentes a esses países.
• Não usar medicamentos sem orientação médica.
Atenção! Todos os viajantes devem ficar atentos também às medidas preventivas recomendadas pelas autoridades nacionais dos países afetados.
Viajantes procedentes de países afetados:
Caso apresentem febre acima de 37,5ºC e tosse ou dor de garganta acompanhadas ou não de dores de cabeça, musculares, nas articulações e dificuldade respiratória, em um período de até 10 dias após saírem de país afetado pela influenza A (H1N1), devem:
• Procurar assistência médica na unidade de saúde mais próxima.
• Informar ao profissional de saúde o seu roteiro de viagem.
Fonte: MS/SVS (H1N1).
quinta-feira, 16 de julho de 2009
Influenza A (H1N1) - Protocolo
A situação epidemiológica atual, no Brasil e no mundo, caracteriza-se como um cenário de uma pandemia predominantemente com casos clinicamente leves, com baixa letalidade. Diante dessa situação, a Organização Mundial de Saúde (OMS), quando da passagem para o nível seis, estratificou os países em “Com transmissão sustentada”, “Sem ocorrência de casos” e “Em transição” (ainda sem evidências de transmissão comunitária). O Brasil enquadra-se nesta última classificação e as ações propostas pela OMS para os países desse grupo incluem:
II. Descrever de forma detalhada as características clínicas, epidemiológicas e etiológicas dos primeiros 100 casos da influenza pandêmica (ou de tantos quantos for possível), visando aprimorar o conhecimento sobre a expressão da doença;
III. Coletar informação sobre a gravidade dos quadros clínicos da doença;
IV. Abandonar, progressivamente, a busca ativa de contatos, na medida em que a epidemia progride e que esta atividade não agrega informação nova;
V. Adotar medidas de mitigação em antecipação à situação de transmissão sustentada, como:
a. Antecipação e/ou extensão de prazo das férias escolares, quando indicado;
b. Suspensão temporária de atividades em escolas e locais de trabalho, quando indicado pela autoridade de saúde local;
Com a chegada do inverno no hemisfério Sul, como esperado, verificou-se o aumento do número de casos de infecção por este novo vírus e a circulação concomitante com os demais vírus de influenza. A análise dos resultados 3.215 amostras clínicas processadas pelos laboratórios da FIOCRUZ/MS e do Instituto Adolfo Lutz/SES/SP demonstrou que somente 26,2% foram positivas para o novo vírus A(H1N1), 22,6% foram positivas para a gripe sazonal e 51% sequer eram infecções por qualquer vírus influenza .
Este fenômeno aumenta as chances de recombinação genética deste novo vírus, podendo levar ao surgimento de novas ondas epidêmicas e eventual alteração de sua virulência. Esses fatores podem levar ao aumento da demanda por serviços de saúde ambulatoriais e hospitalares, principalmente por indivíduos com condições de risco para complicações e óbito pela doença.
Durante os últimos dois meses a estratégia de enfrentamento desta ESPII foi baseada em medidas de contenção - identificação precoce, tratamento e isolamento de casos e no seguimento de seus contatos próximos. No cenário atual esta estratégia perde importância e efetividade - fenômeno esperado na transmissão de agentes infecciosos, particularmente com as características dos vírus influenza - requerendo medidas mais integradas de monitoramento da situação epidemiológica e de priorização da assistência aos casos graves ou com potencial de complicação.
Desse modo, considerando a discussão acumulada ao longo dos últimos anos e materializada nas orientações técnicas contidas no Plano Brasileiro de Preparação para a Pandemia de Influenza (PBPPI) e a necessidade de aprimorar a vigilância da influenza no Brasil, o Ministério da Saúde atualizou o presente Protocolo, reiterando que apenas os tópicos aqui descritos devem substituir o que consta no PBPPI. As demais medidas devem ser aplicadas conforme as recomendações desse Plano. Como toda normatização, está sujeito a ajustes decorrentes da sua utilização prática e das modificações do cenário epidemiológico. Ressalta-se que ele se aplica ao cenário epidemiológico brasileiro na atual fase pandêmica, de acordo com as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS).
PROTOCOLO DE MANEJO CLÍNICO E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA INFLUENZA
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Manejo de Via Aérea
Objetivando aperfeiçoamento dos conhecimentos, será realizada dia 21 de julho (terça-feira) às 8:30 no auditório do HGVC, aula com a fisioterapeuta Rita Pithon (Coordenadora do serviço de fisioterapia do HGVC).
domingo, 28 de junho de 2009
Serviço Voluntário no HGVC
Lei do Voluntariado, nº 9.608, de 18/02/98
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º - Considera-se serviço voluntário, para fins desta Lei, a atividade não remunerada, prestada por pessoa física a entidade pública de qualquer natureza ou instituição privada de fins não lucrativos, que tenha objetivos cívicos, culturais, educacionais, científicos, recreativos ou de assistência social, inclusive mutualidade. Parágrafo único: O serviço voluntário não gera vínculo empregatício nem obrigação de natureza trabalhista, previdenciária ou afim.
Art. 2º - O serviço voluntário será exercido mediante a celebração de termo de adesão entre a entidade, pública ou privada, e o prestador do serviço voluntário, dele devendo constar o objeto e as condições do seu serviço.
Art. 3º - O prestador do serviço voluntário poderá ser ressarcido pelas despesas que comprovadamente realizar no desempenho das atividades voluntárias. Parágrafo único: As despesas a serem ressarcidas deverão estar expressamente autorizadas pela entidade a que for prestado o serviço voluntário.
Art. 4º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 5º - Revogam-se as disposições em contrário.
Brasília, 18 de fevereiro de 1998; 117 da Independência e 110 da República.
FERNANDO HENRIQUE CARDOSO
sexta-feira, 19 de junho de 2009
NEP E NEH REUNE COM ESCOLAS
O estágio curricular definido nos termos da Lei federal nº. 6494 de 07/12/1977, e regulamentada pelo decreto Federal nº. 87 497 de 18/08/1982 é considerado atividade de aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionando ao estudante a participação em situação reais de vida e trabalho de seu meio; sendo realizado na comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob responsabilidade e coordenação da instituição de ensino.
terça-feira, 16 de junho de 2009
Campanha Junina de Doaçao de Sangue no HGVC
terça-feira, 9 de junho de 2009
Mortalidade Materna é discutida em seminário
sábado, 6 de junho de 2009
Estágio de Vivência no SUS
Os estudantes interessados deverão apresentar os documentos descritos na cartilha explicativa sobre o estágio contendo, também, informações adicionais do processo seletivo.
Os 100 estudantes selecionados participarão da capacitação teórico-prática que contemplará discussões referentes aos eixos do projeto:Políticas de saúde, Atenção à Saúde, Formação em Saúde e Participação Popular.
Em seguida os estudantes serão distribuídos em cinco municípios onde serão acompanhados por mediadores da aprendizagem.
Melhores informações no site:
http://www.saude.ba.gov.br/eesp/
http://www.saude.ba.gov.br/eesp/pdf/cartilha_estagio_vivencia.pdf
SEMANA DE ENFERMAGEM: ENFERMAGEM VALE A VIDA
Evento importante que teve como parceiros do HGVC, a Clínica Nephron, o Colégio Politécnico Boock, o Conselho Regional de Enfermagem (COREN), o Instituto Multidisciplinar em Saúde - (UFBA), a Faculdade de Tecnologia e Ciências (FTC) e a Faculdade Independente do Nordeste (FAINOR) .
A abertura aconteceu na Câmara de Vereadores de Vitória da Conquista, e as oficinas na FTC.
CAMPANHA DE HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS E BIOSSEGURANÇA
Ação conjunta do SCIH(Serviço de Controle de infecção Hospitalar), do NEH (Núcleo de Epidemiologia Hospitalar) e do NEP(Núcleo de Educação Permanente), que propiciaram momentos de reflexão, pois convém ressaltar que estamos em pleno século XXI e a lavagem das mãos já havia sido citada como medida de prevenção e controle na primeira metade do século XIX. Percebe o alto valor desta prática?
quarta-feira, 3 de junho de 2009
PROTOCOLO DE PROCEDIMENTOS PARA O MANEJO DE CASOS E CONTATOS DE INFLUENZA A(H1N1)
Ministério da saúde publica novo >> Protocolo de procedimentos para manejo de casos e contatos de influenza A (H1N1) - Versão IV (Atualização em 03.06.2009).
De acordo com os dados divulgados no Weekly Epidemiological Report/OMS No 21, de 22/05/09, as principais características clínicas de 10.243 casos laboratorialmente confirmados de infecção por este novo vírus em 41 países, incluindo 80 óbitos, podem ser assim resumidas:
a) o espectro clínico varia de doença leve não febril do trato respiratório superior à doença grave ou pneumonia fatal;
b) a maioria dos casos cursa como síndrome gripal, sem complicações, com evolução para cura espontânea;
c) os principais sintomas incluem tosse, febre, dor de garganta, mal estar e cefaléia;
d) a hospitalização ocorreu entre 2-5% dos casos confirmados nos EUA e Canadá, e em 6% no México. Porém, chama-se a atenção que informações clínicas mais detalhadas estão disponíveis apenas para uma pequena fração dos casos confirmados.
Mesmo considerando a limitação dos dados disponíveis, a OMS divulgou novas orientações para o manejo clínico dos casos, que foram consideradas neste Protocolo. Também foram revistas as definições de caso, visando adaptar as normas da vigilância epidemiológica no Brasil à situação atual. O Ministério da Saúde reitera que apenas os tópicos descritos neste Protocolo devem substituir o que consta no PBPPI. As demais medidas devem ser aplicadas conforme as recomendações desse Plano, até que a sua 4ª versão seja ratificada pelo Grupo Executivo Interministerial para preparação da pandemia de influenza.
terça-feira, 26 de maio de 2009
CAMPANHA DE HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS E BIOSSEGURANÇA
Serão dadas orientações sobre: Uso de EPI (Equipamento de Proteção Individual), técnica de lavagem das mãos, resíduo hospitalar e prevenção com acidentes pérfuro cortante.
Será oferecida imunização para: Hepatite B, Febre amarela, Tríplice Viral e DT (tétano e difteria)
Acontecerá no corredor principal do hospital para que todos os funcionários, acompanhantes dos pacientes e visitantes tenham acesso.
Coordenação do Evento: Enfª Joice ( Coordenadora do SCIH - Serviço de Controle de Infecção Hospitalar); Enfª Simone ( Coordenadora do NEH - Núcleo de Epidemiologia Hospitalar) e Enfª Valdenice ( Coordenadora do NEP - Núcleo de Educação Permanente).
sexta-feira, 22 de maio de 2009
sexta-feira, 15 de maio de 2009
CASOS DE MENINGITES NO HGVC
05 de Meningite Bacteriana com 05 altas por cura
E-mail: neh.hgvc@hotmail.com
HOSPITAL GERAL DE VITÓRIA DA CONQUISTA
I SEMANA DE ENFERMAGEM - ENFERMAGEM VALE A VIDA
Clínica Nephron
Colégio Politécnico Boock
Conselho Regional de Enfermagem-COREN
Faculdade de Tecnologia e Ciências-FTC
Faculdade Independente do Nordeste-FAINOR
Hospital Geral de Vitória da Conquista-HGVC
Instituto Multidisciplinar em Saúde-CAT-UFBA
NORMAS PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS
A COMISSÃO ORGANIZADORA DA I SEMANA DE ENFERMAGEM receberá trabalhos para serem apresentados no evento, no período de 18 de Maio a 22 de Maio de 2009.
Os trabalhos poderão ser inscritos para apresentação em pôster dialogado e ao menos um dos autores deverá estar inscrito no evento.
Os resumos dos trabalhos deverão ser entregues na sede do COREn- situado à rua Siqueira Campos, 646- em versão impressa e versão eletrônica em CD.
Os trabalhos aceitos serão divulgados no dia 26 de maio de 2009 na sede do COREN. O horário para inscrição e entrega dos trabalhos será das 08h00min às 12h00min e das 14h00min às 17h00min.
A Comissão Científica da I Semana de Enfermagem: Enfermagem vale a vida designará uma comissão julgadora que avaliará os resumos enviados e os trabalhos que se inscreverem para concorrem a prêmio.
Os trabalhos aceitos serão divulgados no dia 26 de Maio de 2009 na sede do COREN
Abertura: 05 de maio Câmara de Vereadores 19:00
Oficinas: 06 de maio na FTC 9:00
Apresentação dos trabalhos: 06 de maio FTC 13:00
Premiação dos trabalhos: 06 de maio FTC 15:00
Valor da Inscrição: Profissional: R$ 25,00
Estudante: R$ 20,00
INFORMAÇÕES NEP-HGVC